Até quando vamos segurar sozinhos o peso das mazelas da saúde neste país?

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Chega de Médico que sai da Faculdade e Não Sabe Nada Além de Medicina. Trabalhar, Faturar, Pagar Impostos, Negociar, Se Posicionar no Mercado. Basta!

Chega de Médico que sai da Faculdade e Não Sabe Nada Além de Medicina. Trabalhar, Faturar, Pagar Impostos, Negociar, Se Posicionar no Mercado. Basta!

Uma carta ao jovem médico Brasileiro

De: Christian Drumond
Para: Médicos Jovens

Hoje eu tenho 15 anos de medicina e três filhos. Eu não sei se algum deles irá trilhar o caminho da medicina. Escrevo esta carta como se fosse para um deles, ao entrar no mercado.

Caro colega,

Que a profissão medicina é uma das mais belas, não há dúvida!

Contudo, o que tem acontecido nos últimos anos com a carreira medica é algo tão bizarro e profundo que poucos tiveram coragem para expor da forma que você irá ler daqui para frente!

Isso aqui não é uma "carta de lamentações".

Apresentaremos desde a fisiopatologia, aos sinais e sintomas da "doença" que ameaça a medicina e o jovem médico atualmente.

Além de tudo, irei mostrar um arsenal terapêutico para colegas que desejam ir além, construindo passo a passo uma carreira médica de sucesso sem deixar a vida pelo caminho.

Vou te apresentar as exatas estratégias que eu usei na minha carreira desde 2003, trabalhando sério, comprometido com a ética e também com meu sucesso profissional, conseguindo assim:

    • Autonomia e Valorização
    • Independência Financeira
    • Sucesso Profissional Progressivo

Sonhos merecidos de todos nós que dedicamos em média uma década de vida na formação médica. Porém, precisamos começar a plantar ESTRATÉGIAS que gerem estes frutos.

As próximas linhas serão parte de um relato de mais de 15 anos no mercado médico. Seja como conselheiro fiscal de uma cooperativa, ou como diretor de um Hospital quebrado, ou como 2º tenente do QOS da PMMG, como empreendedor, como cardiologista clínico e ecocardiografista.

Após ter sido campeão mineiro de ciclismo 2 anos antes de passar no vestibular, com poucos anos de medicina eu estava assim:

Provavelmente você, médico ou médica não será poupado do que chamo de “O Sistema”. Considere aqui todos os detentores de poder na saúde pública e privada.

De prefeituras a planos de saúde, passando pelas recentes clínicas populares, o Sistema está esmagando o profissional da medicina.

E não tem nada de errado em ter “o poder”. O poder é uma necessidade crucial para realização de objetivos. Eu adoro e incentivo às pessoas e os colegas médicos exatamente a retomarem o poder sobre a própria carreira.

Inclusive, eu acredito que ter retomado a minha forma física é uma baita forma de reafirmação do meu poder de escolher meu estilo de vida, minha carreira profissional e o meu futuro.

Em 2013 fui 7º Colocado no Iron Biker, uma prova de mais de 150km de Mountain bike:

Além deste desafio participei de vários desafios com mais de 5h de pedal, e em 2017 participei da minha primeira Ultramaratona de Trail Run: 51 Km a pé! E ainda cheguei feliz, olha só:

Nós, que dedicamos em torno de uma década de vida na nossa formação, perdemos o controle e na maioria das vezes somos brutalmente explorados, ora por ingenuidade ora por desconhecimento.

No cenário da saúde, passamos do papel principal ao de coadjuvante, sem sequer tomar prévio conhecimento disso.

Formamos sem entender minimamente o jogo de forças e interesses que se ocultam no famigerado “Sistema de Saúde” - que só fala de doença.

Formamos sabendo “tudo” de medicina e nada do resto. Imediatamente faturamos, pagamos impostos e lidamos sofrivelmente com tarefas “extra médicas” para as quais não fomos treinados.

Porém, ao contrário de todos, eu focarei daqui pra frente no que chamo de componente interno do problema. Aquele que eu posso resolver, pois afinal de tudo...

“Não dá pra defender a classe médica neste caso” – Fomos cúmplices da degringolada no mercado médico. Até mesmo parceiros em alguns casos.

Fomos de heróis a vilões e atualmente fomos alcunhados como os detentores do caos da saúde. Fomos chamados de coxinhas, de mercenários e de omissos por não querer compactuar com a mazela da saúde pública nas periferias do Brasil.

Não dá para atuar como exército de um um homem só, atendendo nos PS caóticos do SUS, enquanto governos "tratam bem" quem lhes interessa: Cuba, empreiteiras, concessionárias de luz, energia e estradas. Afinal de contas a saúde pública não parece ser uma das prioridades.

Confesso ter dificuldade em descrever o que representou e representa o "Mais Médicos" e a vinda dos médicos Cubanos para “salvarem a saúde pública Brasileira”. Porém em umas das minhas leituras vejo que serviu para nos desqualificar em muitos aspectos.

Fato é que notoriamente, parei de ver colegas de roupa branca e o que passei a ver, foram médicos quase que escondendo a identidade (secreta) médica em rodas de conversa.

"De fato, os últimos anos mexeram com a autoestima da nossa classe."

É que o sistema é muito avançado e inteligente, tem um faro aguçado e já entendeu que o médico atualmente perdeu seu posicionamento e na imensa maioria das vezes não sabe recuperá-lo.

Não podia ser diferente, veja só:

- Eu me lembro do último “movimento” médico, na luta pela CBHPM. Eu era residente em um hospital cujo dono era presidente da Associação Médica de MG e foi o primeiro a paralisar.

Resultado: hospital quase quebrou, e descobrimos que um hospital e várias clínicas de Belo Horizonte estavam drenando os pacientes dos convênios bloqueados na época.

- "Como assim?" - Fiquei perplexo!

Foi apenas um dos dissabores em lidar com médicos que infelizmente não deveriam estar na medicina. São fantoches do Sistema e nem sabem.

Passar pelas experiências administrativas seja na diretoria de um hospital filantrópico falido ou criando a sessão de saúde do quartel da PM local como chefe da sessão, me fez enxergar logo algumas garras do Sistema.

Porém, penso que minha trajetória esportiva pré faculdade me fez aprender rápido e mudar de estratégia. Otimizar… Segundo meu Coach, tenho isso no automático. Fico feliz.

Mapear e tomar decisões de forma otimizada dentro de uma competição ou treino de ciclismo.

Em outras palavras, acredito que eu aprendi a compreender os cenários mais rápido, otimizando sempre a tomada de decisão.

"Desde então eu tenho focado em me desligar do “lado ruim” da medicina e exatamente por isto, decidi criar um movimento mais forte, independente e exclusivo, para focar no bom!"

Acredito que barreiras elevam o nível, sempre!

Talvez você acredite na ilusão de achar que qualquer classe, grupo, profissão ou entidades estejam 100% unidas. Eu nunca vi.

Pensava que sim, mas hoje vejo que NÃO!

Diante deste cenário sombrio e incerto para a nova geração de médicos, o que você pode fazer por si mesmo?

É possível que estejamos alinhados em um propósito, uma missão e tudo que nos faça maiores e melhores.

Eu acredito que este tipo de mundo consegue existir exclusivamente em um Ambiente fechado e estrategicamente controlado.

Tornar-se líder da sua própria carreira, é uma obrigação maior que tirar nota boa em neuroanatomia.

Na minha faculdade, dava para enxergar o EGO dos colegas na disputinha de notas. Quanta imbecilidade que ajuda a forjar a mentalidade de escassez e concorrência na cabeça do médico...

As mesmas notinhas que são irrelevantes ao longo da vida profissional. Quanta ingenuidade!

Vaidade, falta de conhecimento “Extra Profissional” e arrogância são os principais elementos em uma classe dominada, por exemplo, pelos piores políticos do mundo.

Antes que alguém argumente a favor dos nossos gestores já esclareço de antemão:

Ter serviços que funcionam com excelência na saúde pública e privada deveria ser o normal, ou no mínimo que atenda a demanda verdadeira.

Tentar ser heroína de um sistema de saúde falido e completamente equivocado – vulgo SUS – atolou a medicina brasileira na lama da qualidade na maioria dos serviços públicos de saúde.

Não falo de grandes centros de excelência, mas do SUS das trincheiras.

    • Escolher qual paciente entubar?
    • Qual será operado?
    • Escolher qual paciente terá uma chance a mais em um raríssimo leito de UTI?
    • Cirurgias de grande porte re-re-re adiadas?
    • É normal aceitar que tratamentos de câncer atrasem meses?
    • Qual prazo é justo para o sistema que tudo dá, tudo cobre, só que não!

Então, vem aquela antiga e real frase: isso é um problema da classe médica!

Admiro muito a literatura sobre consciência coletiva, mas me desculpe!

A classe é composta de pessoas e ter pessoas que se não se importam, torna a coisa ainda mais perigosa. Não falo do CFM e AMB como classes!

Estas são as entidades representantes da classe médica.

Eu falo da classe médica como a “massa de pessoas que tem um CRM no Brasil”.

Falo de você, profissional que se formou em uma faculdade de medicina.

Porém, fomos levados a acreditar no que já está embutido no “modus operandi” do sistema:

“ - A classe médica vai nos tirar dessa! “

É aí que está o erro!

Este é um dos golpes mais subentendidos que “O Sistema” nos aplica.

“Acreditar que seremos salvos pelas forças da classe médica é uma das maiores mentiras que já se falou sobre este assunto. Infelizmente.”

Ignorar que somos analfabetos em:

Planejamento estratégico de carreira
Tributação e Formas de trabalho (PF / PJ)
Gestão e contratação
Empreendedorismo
Marketing
Fidelização de clientes
Produtividade
Finanças

É a forma mais óbvia, porém velada de não perceber que de fato o sistema já se tornou dono do seu tempo assim que você coloca a mão no seu sonhado carimbo.

Ignorar estas deficiências óbvias e até justificáveis – pois nunca estudamos isso – é se aproximar intimamente em ser um vendedor eterno de horas.

Escravo do tempo, vendo a vida passar embaixo dos olhos que trabalham 100 horas por semana, como aconteceu comigo, nos meus tempos de “bobo”.

Como aceitar permanecer fazendo mais do mesmo se o que queremos são resultados diferentes?

Uma carreira profissional de valorização e qualidade de vida.

A tempos atrás, eu mesmo acreditava que era impossível ver o que está acontecendo hoje.. Mas veja os emails que recebo com frequência:

É inegável que relativamente o médico empobreceu!

Se no cenário atual eu vejo deflação de honorários médicos em postos e plantões, eu penso que este é o pior cenário possível em termos de termômetro de mercado.

Na medicina privada não é melhor!

Se compararmos as tabelas de honorários médicos com a disparada do custo de vida da última década, não precisamos ter um Nobel em Economia para sentirmos o cheiro da fumaça.

O fogo que derrete o valor honorários médicos está apenas começando a queimar.

Os primeiros a se queimar são os colegas perdulários que giram a “roda dos ratos” do célebre livro Pai Rico, Pai Pobre. (“Best seller” do autor Robert Kiyosaki).

Já existem agências imobiliárias especialistas em comprar imóveis dos Doutores e Doutoras da gastança desenfreada ou vítimas dos gerentes, corretoras e amigões de tapinha nas costas.

Colegas que entram o mês devendo um bom carro usado, se veem progressivamente encurralados e precisam cortar na própria carne pra continuar vivendo.

Quem não se lembra de colegas médicos investidores “experts” em:

    • Bolsa de valores
    • Eucalipto
    • Imóveis
    • Bitcoins?

São só exemplos superficiais de como somos ludibriados pelo amigo gerente que aqui, se pinta de outra fantasia: afinal você é médica!

- “Doutora... (sempre com voz grave) por favor, sente-se aqui!”

E logo surge a voz ou as vozes dele e da sua cabeça:

- “Faz a conta: 1, 2, 3 plantões a mais por mês por apenas 30 anos! Moleza!”

Somos tão abduzidos da realidade que não conseguimos sequer entender que nossos mestres de faculdade são de uma a três gerações de diferença e exatamente por isto, não devemos seguir TODOS os caminhos que eles fizeram, principalmente após a faculdade.

Mestres que se formaram, quase assim como eu, em um mercado “morto” de concorrência, beeem ao contrário do mercado de hoje.

Na época deles… “Bastava formar em medicina e se manter vivo, respirar!”

Pacientes “choviam” de todos os lados em uma abundante oferta de emprego e oportunidades.

Como fomos tão ingênuos ao comparar coisas tão diferentes?

Vou explicar isso de forma simplificada, pois AQUI você pode ser traído por si mesmo.

Além de toda mudança acima exposta, temos que lidar com o que chamo de “peso da medicina”...

Repito que sou extremamente grato por ser médico e somente quem passou pelo meu caminho sabe o amor e responsabilidade que atuo na assistência, no SUS e no consultório.

Contudo é fato que após entrar na faculdade ainda adultos jovens e sermos moídos de tanto estudar, precisamos formar e trabalhar, óbvio!

Isso significa estar prontos para abrir uma clínica, um consultório e contratar, faturar, gerir.

Investir, comprar casa, carro, viagens, novo carro, nova casa, reformas... Família…

Dá pra aguentar tudo isso?

Fora o FIES…

“Quem fez medicina aguenta sofrer pressãoafinal, você não é médico? Você não é médica? Doutora…”

É um peso incrivelmente recompensador exercer a medicina, aliviar a dor do corpo e da alma, a angústia, o sofrimento e também salvar vidas, SIM!

Mas e a própria vida médica? Quem salva?

Até quando você aguenta a pressão do Sistema?

Nos bons e antigos tempos, a medicina já era pesada.

A medicina suga o nosso tempo e domina os desavisados como uma draga, numa vida onde falta tempo pra tudo.

Aqui, agora não se trata de medicina. Trata-se de você e de como você conduzirá a SUA ÚNICA vida daqui pra frente.

Seguindo a manada ou de forma a criar o próprio caminho, a própria jornada.

Não se trata de decidir fazer ou não marketing médico, de fazer mais ou menos congressos ou pregar os títulos e diplomas na parede.

É o que você faz com a sua vida que realmente importará lá na frente.

Quando apenas restarem histórias pra contar, do que você sentirá orgulho?

O que fará os olhos serrarem ao chão? Sentir vergonha, talvez…

A ausência na vida dos filhos?

A vida mal planejada e estruturada?

Os murros na ponta de faca?

Exceto se você foi abençoado por um pai mentor, conselheiro, médico E com tempo, você faz parte da maioria de nós que vai ter que aprender errando muito.

O médico se forma e ninguém “volta pra contar” como se faz. Como é que é do lado de lá...

#ErroFatal – Fazer Mais Do Mesmo:

Outro “buraco negro” que já abordei superficialmente é a faceta do Sistema que flerta com a indústria da atualização médica.

Somos treinados, adestrados a aceitar que o grande diferencial da medicina é estar atualizado.

Na cardiologia, colegas recitam nomes de “trials” e autores como se fossem as poesias do sucesso profissional ou da diferenciação no mercado!

Mentira!

Quantos preceptores, mestres, doutores e professores tem uma vida apertada e cheia de dificuldades?

Um dos motivos é que fomos condicionados a acreditar que somos suficientes.

Já fizemos medicina, somos boas pessoas, estudamos os últimos trials e guidelines, estamos atualizados "até a tampa".

“Pensando assim, não preciso ‘correr atrás’ de pacientes. Eles que venham até mim.”

Fazer marketing? Coisa de picareta, óbvio!?!

Ingenuamente cumprimos mais um ritual que o sistema nos propõe e que aceitamos sem nem questionar.

Sou 110% a favor de estar atualizado, mas não é o suficiente, assim como formar e respirar não é mais o suficiente para se construir uma carreira médica de sucesso nos tempos atuais.

É um baita engano ser vítima da síndrome do “já sou médico”, um professor de Deus.

Aprendemos na faculdade quase tudo sobre cura de pessoas e quase nada da vida.

É inocência pensar que seria diferente e que já chegaríamos prontos para a vida extra medicina.

Quem faz medicina opera com microscópio, “pára e volta” corações, está cada dia mais íntimo do DNA, mas imbecilmente escolhe a cidade que vai passar o resto da vida, de acordo com a namorada, avó, pessoas e circunstâncias que não fazem o mínimo sentido.

Lugares onde médicos são explorados, onde o mercado de trabalho é péssimo e precisam trabalhar insanamente para se estabilizar em um nível até abaixo do que planejaram, justificando com a frase:

- “Afinal médico tem que ralar. Medicina não dá pra ficar rico.”

Escolhemos cidades destino que verdadeiramente nos matam, sem nenhum sentido lógico ou minimamente viável.

Estudamos tanto para isto?

Era este o seu plano?

Fazer medicina e se dar mal?

Paradoxalmente o colega que mais perpetua a mediocridade imposta pelo Sistema, é o médico herói!

Ao contrário do médico herói, o médico espertalhão já sabe o que fazer para se dar bem no mercado e geralmente consegue algum êxito na missão do dinheiro a qualquer custo.

O médico oportunista, picareta e focado no dinheiro aprende a “dar seu jeito” enquanto o médico herói, por não ter a confiança e ser facilmente convencido do seu sacerdócio, aceita honorários vis e vexatórios.

Entendi cedo, ao ser Diretor Técnico, e um bom observador, que hospitais estão pouco se lixando para a classe médica, assim como os planos de saúde.

Eles querem um carimbo que cumpra os plantões A, B, C, D.

Até mesmo algumas UNIMEDs servem para nos escancarar o quão profundo é o buraco da carreira médica atual e que se agravará certamente pelos próximos anos.

Basta observar a política predatória que vêm exercendo nos últimos anos, em detrimento à valorização do médico em algumas cooperativas.

E agora te pergunto: Quais caminhos e soluções são nos oferecido em nossa formação acadêmica, na residência ou especialização por nossa sociedade de especialidade?

“Faça um novo curso, um novo congresso, compre os últimos congressos on line ou Box de DVDs.”

“Troque de aparelho, faça um novo curso, uma pós da pós!”

Está surgindo um novo tipo de médico no mercado que é pós graduado em pós graduações.

Outros tantos, assim como eu, usam uma pós que é vendida como uma nova profissão apenas pra aprender algo novo, perdendo assim dezenas de milhares de reais.

Pós graduações estas que variam de dois a sete mil reais por mês e com um contrato mais perigoso que de agiota.

Para alegria do sistema, somos levados a acreditar que marketing tem relação direta com o crime ou o pecado.

Discriminamos os mais inteligentes simplesmente por que potencializam sua carreira com o marketing ou por fazerem coisas “fora da caixa”.

Caso você se julgue um bom médico, boa médica, não é correto querer que mais pessoas se beneficiem do seu atendimento, serviço, cirurgia?

Clientes mais felizes, saudáveis, engajados e que te recomendam a todos conhecidos.

Na cardiologia temos muito a acrescentar em quantidade e qualidade de vida do paciente e isto é incrível.

Ter um serviço médico onde os pacientes se sintam felizes por serem atendidos por pessoas que se importam com eles.

É disso que você precisa: Acreditar e criar a sua própria carreira, sua própria jornada!

Já nos enganaram demais!

Felizmente graças à tecnologia, hoje conseguimos UNIR os diversos desafios apresentados e traçar estratégias “padrão ouro” para você conseguir olhar pra trás e daqui a 5 - 10 anos ter orgulho do que construiu.

Ser dono da vida profissional é um privilégio e a medicina só oferecerá este benefício a quem enxergar e se posicionar desta forma.

Os distraídos não serão perdoados pelos Deuses do mercado de trabalho a quem costumo personalizar como “Tio Adam” do economista Escocês Adam Smith, pai da economia e que, a propósito, me deixou muito feliz nesta foto.

O comportamento do mercado movido pela lei da oferta e da procura é ainda uma das grandes verdades do mundo.

Sem estratégias você estará naufragando no mar de médicos que irá se formar na base da pirâmide do mercado.

É fato.

"Ter um estilo de vida épico, que concilie a medicina com equilíbrio, prosperidade e plenitude, aliados ao seu sucesso pessoal são méritos do seu esforço e sua tomada de decisão, HOJE!"

Para você que está insatisfeito, consegue enxergar que o futuro do mercado médico será ainda mais apertado e não quer desperdiçar os seus valiosos anos investidos na sua carreira médica, eu tenho uma notícia pra te dar.

Graças à independência e à qualidade de vida que eu consegui conquistar nos últimos anos, escapando desse ciclo vicioso no qual o Sistema nos encurrala, eu comecei a aceitar convites para dar mentoria a outros colegas médicos, e venho fazendo isso há pelo menos 2 anos.

Mas ao longo deste período, diagnostiquei que o modelo exclusivamente de mentoria não é suficiente.

Para gerar os melhores resultados, muitas das vezes tive que atuar como Coach, como consultor ou até mesmo como um “pai”, dando "puxão de orelha", empurrando adiante os colegas cujo o Sistema emperrou mais profundamente as engrenagens da inovação, da autonomia e da autoafirmação.

Não existe “vida ruim” que não pode ser melhorada. Com a carreira é a mesma coisa!

E foi somente através deste conhecimento prático que consegui criar um sistema de acompanhamento e otimização da carreira médica chamado APós Medicina.

Um curso compacto em vídeo-aulas que você assiste em qualquer local com internet, pois está hospedado em uma robusta plataforma de Ensino à Distância - EAD.

Uma iniciativa para nos mover em uma direção mais justa e voltada para a realidade na qual queremos viver. Uma comunidade pra quem realmente leva a vida e carreira a sério.

Ou você leva a vida assim:

Ou assim:

Chega de médico ingênuo que não sabe cuidar da carreira! Basta!

  • Para você que está entrando no mercado, saindo da faculdade, residência, especialização ou pós graduação e não quer ser ludibriado no mercado de trabalho.
  • Para você, colega de medicina, que DEFINITIVAMENTE não quer uma vida comum, dentro e fora da medicina.
  • Para você que investiu valioso tempo, dedicou anos preciosos da sua vida em sua formação e NÃO aceita que "sistema" nenhum lhe tome o que é seu: a sua autonomia.
  • Para você que assim como eu, acredita que a medicina é uma profissão maravilhosa que nos permite ajudar pessoas e ser remunerado de forma justa por isto.
  • E para você que simplesmente já está no mercado e que após sentir na pele a dor. Quer recomeçar e construir uma vida épica e sobre os seus próprios termos.

Estamos juntos nessa luta!

Eu descobri um caminho e realizei a carreira médica que eu sempre sonhei e agora estou disposto a caminhar junto com você, porque eu tenho absoluta certeza de que com essa orientação você também será capaz de impulsionar sua própria carreira nos rumos que você sempre desejou. Mesmo que esse desejo, ou esse sonho fosse silenciado dentro de você, sozinho, talvez por medo de acreditar que fosse possível.

Caso faça sentido, convido você a conhecer o Após Medicina clicando no botão abaixo:

Muito bom contar com você também nesse movimento!
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Um abraço,

Dr. Christian Drumond

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